REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL OFÍCIO DE CONVOCAÇÃO CBH MACAÉ OSTRAS Nº 165/2024
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REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL, COMUNICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL
OFÍCIO DE CONVOCAÇÃO CBH MACAÉ OSTRAS Nº 165/2024
Membros presentes
Virgínia Sá Rego (Casa dos Saberes); Evelyn Raposo (PMM); Thayná Fernandes (S.O.S. Praia do Pecado); Tamiris Lima (AMA Lumiar); Leonardo Fernandes (INEA-SUPMA);
Ouvintes
Otavio Martins (BRK Ambiental); Jader Lugon (IFF-Macaé); Daniele Carvalho Pereira (CILSJ); Ednilson Gomes (CILSJ); Rafael Duarte (CILSJ);
Pauta
1. Avaliação do conteúdo da cartilha da juventude;
2. Sugestões sobre as informações nas páginas do site;
3. Definição de critérios para formalização da composição do GT Juventudes;
4. Organização do FAJ 2024;
5. Organização do FSC 2024; 6. Atualização sobre o Projeto Manutenção das Placas Indicativas;
7. Programa R.U.A: Atualização sobre as oficinas;
8. Debate para realização de um Fórum Rio Macaé ComVida.
Reunião
A reunião iniciou-se às 10h04 com o primeiro ponto de pauta, referente à avaliação da cartilha da juventude. A Sra. Thayná informou que, em conversa com a Sra. Andressa, foi debatida a questão do uso do termo “caderno” ao invés de “cartilha” e que estava tentando contatá-la para participar da reunião. A Sra. Virgínia questionou a Sra. Thayná o quanto poderá ser alterado no conteúdo. A Sra. Thayná comentou que a Sra. Andressa fez a mesma observação, quando ela mencionou a questão do nome. A Sra. Andressa aceitou a mudança do termo “cartilha”, reconhecendo que o material em questão não era realmente uma cartilha. No entanto, eles também entenderam que o que estavam solicitando era apoio para a impressão do material e não necessariamente uma correção no conteúdo que haviam desenvolvido.
A Sra. Virginia comentou que, embora não saiba se outras pessoas leram e avaliaram o conteúdo, ela tem vários comentários e preocupações. Em particular, destacou que alguns termos utilizados no material são inadequados, especialmente na parte de participação social. Ela mencionou que o uso de expressões como “mete bronca” pode ter múltiplos significados, incluindo alguns pejorativos, o que pode ser problemático.
Ela expressou preocupação com o uso excessivo de linguagem coloquial, que pode ter diferentes interpretações, especialmente se o nome do comitê estiver associado ao material. A Sra. Virgínia também apontou diversos erros ortográficos e o uso inconsistente de certas palavras, como “tipo”, “tá”, “né” e “tão”. Ela consultou uma professora, doutoranda em linguística, que comentou que, embora a norma culta não seja a única forma de expressão, é necessário cuidado para evitar uma linguagem que pareça forçada ou caricata para o público jovem.
Além disso, a Sra. Virginia sugeriu que, se o comitê patrocinar o material, seria importante incluir uma página falando sobre o comité. Ela também apontou a falta de clareza em conceitos como plebiscito e referendo, que não foram adequadamente explicados. Por fim, destacou a necessidade de um debate mais aprofundado sobre esses pontos na CTEACOM, expressando sua dúvida e preocupação com o material.
A Sra. Maria Inês sugeriu que, embora compreenda que o material foi desenvolvido coletivamente por um grupo que está pedindo apoio, como professora, ela entende que é
complicado para o comitê apoiar algo sem a possibilidade de revisar e sugerir ajustes. Ela propôs duas alternativas: Primeiro, marcar uma reunião com a equipe que elaborou o material para discutir possíveis ajustes. Se isso não for possível, a segunda opção seria incluir uma nota explicativa no material, indicando que o comitê está apoiando, mas que o texto foi elaborado por um grupo específico, mencionando claramente os autores e o nome do coletivo responsável. Isso deixaria claro que o comitê não é responsável pelo conteúdo.
A Sra. Maria Inês destacou que, dado que o comitê está sujeito à avaliação de diversos atores sociais, que podem não estar satisfeitos com suas ações, é importante evitar criticas que possam surgir, caso o material contenha erros ou problemas. Ela enfatizou a importância de não dar margem a críticas que possam afetar negativamente a imagem do comitê, especialmente em relação à elaboração de materiais para a juventude.
A Sra. Thayná agradeceu as colocações feitas e reconheceu que o material desenvolvido pelo grupo de jovens tem essa abordagem característica. No entanto, concordou com as observações apresentadas. A Sra. Thayná concordou com a sugestão e se comprometeu a verificar a possibilidade de organizar uma reunião com o grupo responsável pela elaboração do material, convidando todos a participar. Ela também mencionou que irá preparar um texto para a nota explicativa sobre a participação do comitê no apoio ao material. Antes de finalizar, ela irá compartilhar o texto com a Sra. Virgínia e com os demais para analisarem, antes de inserir essa nota no material.
Seguindo para o segundo ponto de pauta, sobre as sugestões de informações nas páginas do site, a Sra. Daniele comentou que, nesta semana, o Sr. Pietro, representante da NPI, empresa contratada para gerir o site, enviou as atualizações. Ela destacou que já tinham encaminhado para ele as sugestões recebidas anteriormente, especialmente as contribuições feitas pela Sra. Virgínia, que foram bastante significativas para o novo layout. Observou que não houve retorno de outros membros e enfatizou a importância da participação de todos para que o layout seja otimizado.
Ela mencionou que, anteriormente, o layout não tinha tanta interatividade e que agora, com o contrato em vigor, há uma oportunidade para realizar essas mudanças. Informou que todos os itens sugeridos foram encaminhados e que, também, consultaram a equipe de assessoria de comunicação sobre o layout, resultando em alguns outros pontos a serem considerados.
Mencionou que o Sr. Pietro enviou um relatório, respondendo aos itens propostos, mas segundo ela, ainda não conseguiram revisar o documento detalhadamente para verificar se todas as sugestões foram atendidas. Concluiu, mencionando a importância de avaliar se as informações propostas para o site são viáveis para todos, inclusive sugerindo trocas de nomenclaturas no menu para tornar a página mais eficiente.
A Sra. Virginia comentou que fez uma sugestão que considera muito importante: diferenciar as categorias de conteúdo que estão sob a seção “Publicações” no site. Ela observou que atualmente essa seção inclui teses e estudos sobre a bacia, então sugeriu que fosse feita uma distinção clara entre elas. A proposta foi criar duas categorias: uma chamada “Estudos e Pesquisas”, que abrigaria esses estudos sobre o rio Macaé, a APA Macaé de Cima, a APA do Sana e outros temas relacionados à RH VIII; e outra, “Publicações”, que seria destinada exclusivamente às publicações do CBH Macaé. Por fim, afirmou que essa diferenciação é importante para organizar melhor o conteúdo e facilitar o acesso às informações específicas.
A Sra. Daniele seguiu discorrendo sobre os itens que foram modificados, os que ainda serão alterados e a ordem da disposição dos itens que estão alocados no menu do site. A Sra. Maria Inês destacou a possibilidade de não conseguir hospedar nada nessa parte de estudos, de outros autores, e citou como exemplo que as dissertações são hospedadas nos sites das instituições dos programas. A Sra. Virgínia sugeriu que fossem encaminhados os links dos programas de pós-graduação. A Sra. Maria Inês comentou que isso se tornaria complexo e exaustivo.
O Sr. Ednilson sugeriu via chat, encaminhar oficios aos Programas de Pós Graduação solicitando apoio. A Sra. Maria Inês sugeriu que fosse enviado um oficio às instituições de ensino e pesquisa, informando que o comitê está organizando um novo site e solicitando que as instituições nos notifiquem sempre que houver uma nova publicação. Essa comunicação permitirá que o comitê inclua links dessas publicações no site, o que beneficiará tanto as instituições, promovendo seus trabalhos, quanto os usuários que buscam informações sobre o Comitê. Ela ressaltou que esse oficio será fundamental para todos os grupos de trabalho da nossa região, ajudando a centralizar e divulgar o conhecimento.
A Sra. Daniele complementou a fala da Sra. Maria Inês, mencionando que, além dos autores citados, recentemente houve um caso envolvendo o ECOB, onde o Sr. Rodrigo Campos realizou um trabalho sobre PSA (Pagamento por Serviços Ambientais). Embora não tenha sido um projeto do comitê, a dissertação/tese e o artigo resultantes desse trabalho foram publicados pelo comitê. Isso mostra que frequentemente há materiais relevantes para serem divulgados.
A Sra. Virgínia perguntou se esse contrato prevê a atualização constante, à medida que houver novas publicações, pode-se solicitar a inclusão. A Sra. Daniele concordou e informou que possui uma plataforma de comunicação em tempo real com a equipe da empresa. Em seguida, avançou pela projeção com todas as alterações feitas por meio das solicitações dos membros.
Seguindo para o terceiro ponto de pauta, sobre a definição de critérios para formalização da composição do GT Juventudes, a Sra. Daniele informou que a Sra. Thayná havia levantado uma questão importante que surgiu de uma dúvida própria da Sra. Thayná, e por isso sugeriu que fosse trazida como ponto de pauta para a reunião. A dúvida da Sra. Thayná dizia respeito aos critérios para formalizar a presença dos jovens no comitê, já que eles não precisam necessariamente fazer parte das instituições que compõem o comitê atualmente.
A Sra. Daniele explicou que a ideia da discussão de hoje é justamente definir como formalizar essa participação. Ela também mencionou a necessidade de pensar na participação de jovens de 14 a 29 anos, considerando, por exemplo, a formalização da presença de menores de idade, se seria necessária uma representação para eles, já que o comitê poderia ter restrições quanto à participação de menores.
A Sra. Virginia sugeriu que, ao solicitar a participação de jovens no GT, seja acrescentada uma autorização dos pais para aqueles com idade entre 14 e 18 anos. A Sra. Thayná comentou que a dúvida surgiu porque, ao final do fórum, será realizada uma composição do GT Juventude, e esses jovens viriam representando suas entidades, como grêmios estudantis. Ela explicou que a questão levantada era se um jovem menor de idade poderia participar do GT apenas com uma declaração dos pais.
A Sra. Virgínia respondeu que restringir a participação apenas a jovens que sejam representantes de entidades pode limitar a formação do grupo. Ela sugeriu que, em vez disso, os jovens possam participar individualmente, propondo que seja exigida apenas uma carta solicitando a participação, sem muitas formalidades ou exigências, para facilitar a inclusão. A Sra. Maria Inês reforçou para acrescentar uma justificativa de interesse, para saber de fato o interesse do jovem em participar do GT. A Sra. Virgínia, juntamente com a Sra. Maria Inês, sugeriram os seguintes itens para compor a carta de solicitação de ingresso no GT: nome, data de nascimento, município de residência, escolaridade e justificativa de interesse como principal critério de aceitação. A sugestão foi aceita pelo grupo.
Avançando para o quarto ponto de pauta, referente à organização do FAJ 2024, a Sra. Daniele informou que o Sr. Ednilson sugeriu uma alteração no nome do tema do evento, propondo “mudanças climáticas, injustiça ambiental e recursos hidricos. Qual o papel da Juventude neste debate?”. Os membros concordaram. Em seguida, a Sra. Daniele informou que o Sr. Ednilson também sugeriu fazer da mesma forma com o Fórum da Sociedade Civil.
A Sra. Daniele informou que entraram em contato com a Secretaria de Educação de Rio das Ostras para convidá-los a participar da abertura do evento. A representante da secretaria aceitou e se dispôs a fazer uma fala inicial. Quanto ao palestrante, a Sra. Inês havia sugerido a Sra. Larissa, do INEA, para abordar o portal do clima e as ações do governo, mas como ela estará de férias no dia do evento, seguiram com outra opção.
Eles entraram em contato com o Sr. Bruno Santana, geógrafo da UFF, especializado em climas e políticas públicas, com experiência em tutoria e mediação de oficinas sobre o clima. O Sr. Bruno já trabalha com jovens e tem um perfil no Instagram dedicado a esse tema. Ele aceitou participar como palestrante, então a equipe vai formalizar o convite e agendar uma reunião para alinhar a apresentação ao tema do evento. A Sra. Daniele e o Sr. Edmilson, que irão conduzir essa reunião, perguntaram se alguém mais teria interesse em participar, sugerindo que a reunião seja agendada para a primeira semana de setembro. A Sra. Maria Inês informou que gostaria de participar, desde que seja antes das 16h30, na terça-feira. A Sra. Daniele Informou que o Sr. Ednilson agendou para o dia 5 de setembro, quinta-feira, às 14 horas. A Sra. Virgínia solicitou que fosse informada, quando estivesse próximo.
A Sra. Daniele informou sobre um ponto importante relacionado à visita técnica, explicando que ela e o Sr. Ednilson já haviam realizado uma primeira visita, mas após a decisão da CTEACOM em dividir os grupos para a etapa no CEDRO, considerando o espaço limitado, realizaram uma segunda visita e o responsável pelo CEDRO sugeriu uma divisão específica: um grupo de 25 jovens faria uma caminhada na parte externa do CEDRO, conhecendo as atividades realizadas ali, enquanto outros dois grupos de 12 jovens trabalhariam internamente com os parceiros do CEDRO, a BW e a ONG Na Onda.
A Sra. Daniele e o Sr. Ednilson ficaram preocupados com a quantidade de atividades planejadas e o tempo disponível para executá-las. Além das três ações previstas no CEDRO, outras três paradas anteriores estão planejadas: uma no mangue, para plantio de mudas nativas, outra na ponte, para mostrar intervenções locais no rio das Ostras, e a última na foz do rio das Ostras. Diante da preocupação com a logistica e a qualidade da execução, eles sugeriram eliminar a parada no CEDRO, justificando pela questão do tempo e espaço.
Após debate, a Sra. Daniele e o Sr. Ednilson sugeriram uma nova proposta, mantendo as três paradas, mas aumentando o tempo de cada uma para 40 minutos cada. A parada no Mangue incluiria uma fala inicial de um representante do CEDRO e o plantio das mudas. Sobre a preocupação com a sujeira, foi discutido com o Sr. Leandro, responsável pelo local, que as condições da maré serão verificadas para garantir que o acesso seja possível. A segunda parada, na ponte, destacaria a intervenção da população no rio e a última parada, na foz, abordaria temas como manguezais, mata ciliar e balneabilidade, com a participação do INEA. Os membros presentes concordaram com a sugestão.
A Sra. Virginia sugeriu que, ao enviar os convites, fosse reforçada a questão do uso de chapéu, protetor solar, sapato fechado e repelente. A Sra. Maria Inês questionou se o pessoal do CEDRO estava ciente dessa supressão da visita técnica. A Sra. Daniele informou que primeiramente trouxe a questão para a câmara técnica para ser apreciada e que, caso os membros estejam de acordo, posteriormente eles serão informados sobre a decisão.
A Sra. Daniele informou sobre a questão da caixa de som, que já havia sido levantada anteriormente. Mencionou que a caixa possui bateria própria, o que permite seu uso independente de energia elétrica. No entanto, será realizado um teste para verificar a durabilidade da bateria, para garantir que ela possa atender a todos os pontos necessários durante as atividades.
Ela também comentou que, nas últimas semanas, a prioridade foi dada ao contato com as escolas e ao processo de pré-inscrição, incluindo a criação do formulário. Agora, com essa etapa bem encaminhada, a equipe planeja focar na questão dos vídeos indicados e em garantir a duração e aplicabilidade das dinâmicas propostas, especialmente para situações de chuva, para que as atividades não fiquem paradas.
Além disso, a Sra. Daniele mencionou que ela e o Sr. Ednilson estão em contato com o projeto “Na Onda”, desde junho. Informou que passaram por vários contatos dentro do projeto, mas agora parece que estão conectados com a pessoa correta, a Sra. Verônica, que está alinhada com as necessidades do evento, especialmente em relação a uma atividade de dança que não cause impacto nas aulas, que ocorrerão simultaneamente.
Por fim, sobre a utilização das poesias criadas pelos alunos do projeto “Comitê nas Escolas”, compartilhou a ideia de criar banners com essas poesias. Esses banners incluiriam um QR Code que direciona diretamente para o e-book, permitindo que as pessoas tenham acesso ao documento completo, além de destacar as poesias produzidas. O Sr. Ednilson sugeriu que fosse feita uma curadoria quanto às poesias, pois de acordo com o documento apresentado por ele, são 24 poesias no total, sendo um número alto para fazer banner. Propôs de encaminhar no grupo da CTEACOM o documento contendo as poesias para seleção dos membros.
A Sra. Maria Inês trouxe uma sugestão alternativa aos banners, sugerindo que fosse feito um varal de poesias. A Sra. Virginia comentou que o banner é algo que seria mais permanente, podendo ser reaproveitado em outros eventos. A Sra. Maria Inês sugeriu outra alternativa, sendo acatar as duas sugestões, porém um banner com menos poesias e o varal com as poesias plastificadas, para ter uma durabilidade maior.
A Sra. Thayná sugeriu o filtro do Instagram para ajudar na aproximação dos jovens. A Sra. Daniele sugeriu divulgar sem abrir link de inscrição, pois já vai direcioná-lo às escolas. A Sra. Virginia concordou, porém, com a ressalva de que seja feita a divulgação em redes sociais. A Sra. Thayná sugeriu divulgar as escolas que irão participar do evento, assim que fosse feitas as inscrições. A Sra. Maria Inês discordou, afirmando que isso pode gerar uma expectativa e, com isso, outras escolas podem começar a nos procurar e o Comitê não poderá acolher todas. A Sra. Virginia concordou com a Sra. Maria Inês e questionou a Sra. Daniele como tinha ficado a questão de Casimiro de Abreu.
A Sra. Daniele informou sobre uma conversa que teve com a Sra. Gabriela, em que discutiram a escolha das escolas para o projeto. A Sra. Daniele mencionou que já havia sugerido o curso agricola e perguntou o que a Sra. Gabriela achava sobre essa opção. No entanto, a Sra. Gabriela não confirmou a escolha e disse que ainda iria verificar. Ela também perguntou sobre o prazo, ao que a Sra. Daniele respondeu que, devido às instruções, seria necessário definir isso no máximo na próxima semana. Até o momento, a Sra. Gabriela ainda não retornou com uma resposta.
A Sra. Daniele também mencionou que, ao conversar com a Sra. Alice, que foi fiscal do projeto “Comitê nas Escolas”, recebeu um feedback importante. Apontou que a escola agrícola sugerida não está localizada dentro da Região Hidrográfica (RH), mas explicou que, no projeto anterior, uma situação semelhante foi considerada devido à proximidade com a RH, mesmo que a escola não fosse um público trabalhado pela RH6.
A Sra. Virgínia comentou que é necessário estabelecer um prazo, sugerindo que se até a semana que vem não houver uma resposta positiva, as vagas deveriam ser redistribuídas. Ela expressou preocupação específica em relação ao Sana, onde o projeto está sendo desenvolvido semanalmente, mas observou que a escola do Sana, mais uma vez, não está participando. A Sra. Virginia sugeriu o encaminhamento de que se Casimiro não se manifestar, as vagas devem ser direcionadas ao Colégio do Sana. Todos os membros estão de acordo.
Seguindo para o quinto ponto de pauta, referente ao Fórum da Sociedade Civil, a Sra. Maria Inês informou que a reunião com a diretoria da ACIM ocorreu no dia 31 e que a solicitação para realizar o Fórum nas suas dependências foi aceita. Ela mencionou que já passou o contato da gerente, Sra. Sônia, para a Sra. Daniele, que será responsável por marcar a visita ao local. Como a aprovação aconteceu recentemente, na terça-feira à noite, é provável que ainda não tenha conseguido falar com Sônia. A visita ao local servirá para acertar os detalhes necessários para a realização do evento, que está previsto para o dia 13 de agosto.
Logo, a Sra. Maria Inês adiantou o informe referente ao ponto Macaé Com Vida, explicando que está organizando, com o auxílio do Sr. Clinton, a intermediação com o pessoal da Firjan para definir o local e a data do evento, além de elaborar uma proposta de programação. Ela mencionou que sua reunião com o Sr. Clinton e o Sr. Clauber, da Firjan, provavelmente ocorrerá na próxima quarta-feira.
A Sra. Thayná comentou que gostaria de trazer à discussão a possibilidade de refletir sobre a participação do “Xandinho”, um jovem de 10 anos, residente na região do Guandu, que atua na revitalização da bacia hidrográfica e que expressou interesse em participar de um dos eventos. Levantou a questão de como seria possível incluir a participação dele. A Sra. Maria Inês comentou que viu o trabalho dele nas redes sociais e que a participação dele se encaixaria melhor no FAJ, devido à associação dos temas dessa edição, que se trata das mudanças climáticas. A Sra. Virginia comentou que por ele ser menor de idade, o responsável terá que vir junto. Por fim a Sra. Maria Inês solicitou incluir essa demanda na plenária como ponto de pauta, solicitando ajudada de custo para custear a sua vinda e de seu responsável.
Avançando para o sexto ponto de pauta, referente à atualização do projeto das placas indicativas, o Sr. Ednilson informou que ocorreu a assinatura do contrato para iniciar a reposição das placas e que realizou uma reunião de alinhamento no dia 18 de julho com a empresa “Sua Comunicação”, responsável pelo projeto, e que a ordem de início de serviço foi emitida no dia 22. Na próxima segunda-feira, 5 de agosto, será feita a vistoria de campo, que é a primeira atividade prevista no termo de referência do projeto, antes mesmo da elaboração do plano de trabalho. O objetivo é que a empresa conheça a localização onde as placas serão instaladas e verifique a situação do local, avaliando, por exemplo, se será necessário fazer alguma manutenção no solo.
Durante essa vistoria, a empresa poderá identificar se há algum método específico relacionado à fixação das placas no solo. Após essa etapa, será dado prosseguimento ao plano de trabalho, seguido pela elaboração do design das placas. Ele ressaltou que, embora já exista uma referência no termo enviado, o material será compartilhado com todos para consulta e aprovação antes da finalização. A Sra. Virgínia questionou se haverá correção das placas que continham erros. O Sr. Ednilson afirmou que já foram identificadas e serão devidamente corrigidas.
Seguindo para o sétimo ponto de pauta, referente ao Programa R.U.A.: Atualização sobre as oficinas, o Sr. Ednilson informou que há uma atualização referente à mudança de data dos workshops. Inicialmente, esses workshops estavam previstos para ocorrer entre os dias 13 e 16 de agosto, mas houve necessidade de adiamento. Ele explicou que estão realizando a revisão do caderno didático que será utilizado nos workshops, um material que está sendo preparado com muito cuidado para garantir um nível de excelência elevado. Devido à complexidade do tema e à necessidade de apresentá-lo de forma simplificada, com imagens e gráficos, a equipe demandou mais tempo para finalizar o conteúdo. Após quatro revisões, o material foi aprovado nesta semana e enviado para diagramação. Por conta disso, a equipe da RHA solicitou a alteração das datas dos workshops. A nova sugestão é realizar os eventos nos dias 1 e 2 de outubro, em Lumiar, e nos dias 3 e 4 de outubro, em Macaé.
O Sr. Ednilson também mencionou que o workshop contará com a participação da equipe do INEA, dos analistas da GERÁGUA e do setor de outorga. Ele destacou que já foram realizadas reuniões com essas equipes para alinhar o conteúdo e que todos estão muito empolgados e dispostos a colaborar na realização dessas atividades.
Avançando para o oitavo ponto de pauta, a Sra. Virgínia comentou que enviou a proposta de programação à Sra. Daniele, porém, ainda sem data definida. A Sra. Daniele informou que não houve atualização desde a última reunião e afirmou que está aguardando o retorno desse andamento para conseguir a disponibilidade do local. A Sra. Virgínia questionou a Sra. Maria Inês se havia algum informe. A Sra. Maria Inês comentou que informou anteriormente.
A Sra. Virginia comentou que a organização do evento foi inspirada no Fórum do Rio Preto, mas adaptada às questões locais. Ela mencionou que o planejamento preliminar inclui o credenciamento às 9h, seguido pela abertura às 9h15, caso o evento seja realizado na Firjan. Nesse momento, estariam presentes representantes do comitê, da Firjan e possivelmente do INEA, entre outras entidades que serão confirmadas. Das 9h30 às 10h30, estaria prevista uma apresentação ou discussão relacionada ao diagnóstico do plano, dependendo da disponibilidade de material para ser apresentado.
A Sra. Maria Inês questionou quando serão aprovados os diagnósticos. O Sr. Ednilson informou que atualmente o panorama do projeto é o seguinte: foi realizada a primeira revisão do Produto 3, que é o relatório socioeconômico, e notou-se uma melhoria em relação ao produto anterior. Um relatório de avaliação foi elaborado e já encaminhado à equipe responsável, já que ainda existem pontos a serem aprimorados.
Em relação ao Produto 2, estão finalizando a segunda revisão e, logo, o relatório será encaminhado para nova análise. Destacou que, apesar das melhorias consideráveis no conteúdo, ainda restam algumas questões a serem resolvidas. Ele afirmou que acredita que, no próximo mês, será possível ter versões mais consistentes desses dois relatórios
A Sra. Maria Inês questionou aos membros se novembro era um bom mês. O Sr. Ednilson comentou que acredita que novembro é o mês ideal, principalmente porque até lá já terão ocorrido os dois fóruns, sendo um em setembro e outro em outubro. Ele mencionou que dezembro é um mês mais complicado, pois a equipe começa a preparar diversas documentações referentes ao contrato de gestão que precisam ser enviadas no início do próximo ano. Por isso, considera que novembro seja uma data pertinente. Após debate sobre as datas, os membros decidiram entre os dias 13 e 27 de novembro..
A Sra. Virgínia complementou afirmando que, caso haja informações disponíveis sobre um panorama dos usos da água e da disponibilidade hídrica, seria possível realizar um breve debate. Ela ressaltou que a duração desse debate dependerá do tempo consumido pela abertura, especialmente se houver mais participantes além do Comitê e da Firjan, o que poderia ultrapassar os 15 minutos planejados e impactar o tempo destinado ao debate. Após essa discussão, ela mencionou a ideia de uma breve palestra, das 11h às 11h30, sobre as novas perspectivas jurídicas, especificamente abordando o Rio Macaé como sujeito de direitos, destacando que essa é uma novidade jurídica.
Em seguida, às 11h30, seria realizada uma mesa-redonda baseada no modelo do Fórum do Rio Preto, abordando as possibilidades de articulação interinstitucional para a proteção da integridade ecológica do Rio Macaé. Nesta mesa, seria incluído o Comitê, o INEA, e, inicialmente, foram sugeridas as APAs. No entanto, como o INEA já estaria contemplando a Macaé de Cima, a participação das APAs poderia ser ajustada. Nada mais a tratar, a Sra. Virgínia agradeceu a presença de todos e encerrou a reunião às 12h30.