A reunião iniciou-se às 8:45 h pelo primeiro ponto de pauta. O Sr. Rodolfo, primeiramente, resumiu a o objetivo e a importância da coordenação da Câmara Técnica.

Posteriormente, a Sra. Alice consultou os presentes que gostariam de se candidatar ao cargo de Coordenador. A Sra. Evelyn Raposo da Silva, representante da PMM, colocou-se à disposição para coordenar a CT e o Sr. Jolnnye Rodrigues, representante da PMRO, prontificou-se como coordenador adjunto. Todos estiveram de acordo com as indicações.

Feito isso, seguiu-se para o segundo ponto de pauta, que foi apresentado pela Sra. Fernanda. Foi apresentado o histórico do projeto IQA, a motivação de sua contratação, os valores empenhados e o andamento do contrato. Adicionalmente, enumerou e explicou os parâmetros aferidos nas campanhas de coleta e enquadramentos previstos no plano de trabalho.

A Sra. Fernanda também demonstrou a localização dos pontos de coleta. Em seguida, demonstrou e explicou o cronograma previsto para as campanhas e informou quais entregas já foram realizadas e quais faltam.

Foi feita a apresentação dos resultados já obtidos com apontamentos referentes ao enquadramento e breve discussão. Acentuou quais parâmetros estão fora do adequado conforme as resoluções pertinentes.

A Sra. Fernanda, então, mostrou os resultados preliminares do IQA e, por fim, apresentou breves conclusões, como a contribuição das chuvas para diminuição da influência salina sobre os rios; a concentração alta de nitrogênio e fósforo; o baixo nível de O² dissolvido em momentos de baixa vazão e a necessidade de avaliar se o método de avaliação do IQA é aplicável para a região.

O Sr. Carramenha refletiu sobre a importância da comparação de dados aferidos anteriormente e posteriormente à implantação da rede de saneamento básico em Nova Cidade.

A Sra. Maria Inês relembrou da questão trazida por um professor anos atrás, que o método de IQA poderia não ser o mais apropriado para um rio de baixa vazão como o rio das Ostras. E que, provavelmente, haveria influência da maré, o que poderia ser prejudicial à análise.

O Sr. Leonardo Fernandes apontou que no PERHI havia um módulo com estudo da intrusão salina, com simulação nas RHs do estado. Ele sugeriu que seria um momento oportuno para demandar ao INEA colaboração para estabelecer uma metodologia mais adequada para avaliar as condições dos corpos hídricos.

Questionada pelo Sr. Guilherme a Sra. Fernanda respondeu que alguns trechos dos corpos de água amostrados são lênticos. Com isso, o Sr. Guilherme sugeriu que fosse considerado nos resultados a condição lêntica dos corpos.

O Sr. Rodolfo perguntou se os pontos condiziam com aqueles do projeto de monitoramento da RH. A Sra. Fernanda informou que os pontos de monitoramento não são os mesmos daqueles do monitoramento da RH toda, são complementares inclusive.

Não havendo mais nada a tratar, os presentes agradeceram e a reunião encerrou-se às 09:45h.